segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Academia de Vampiros Richelle Mead.


Sabe aqueles livros em que você perde o fôlego quando chega a uma determinada parte? Pois é, este não é assim. Você fica sem fôlego até acabar o livro, é simplesmente uma história incrível e diferente.
Já deu pra perceber que eu curto vampiros né?! Curto mesmo, por que é um universo paralelo, e completamente diferente a cada livro. 
Neste livro, a autora Richelle Mead consegue nos mandar diretamente pra cena em que ela descreve. É incrível, uma história cheia de mistério, paixão, suspense, terror e sensualidade.
A escritora trás uma nova realidade de vampiros e suas diferentes vertentes.
Completamente envolvente este é um livro que com certeza quem gosta de viajar no mundo dos vampiros e do mistério precisa ler. 


Um trecho do livro pra vocês ficarem curiosos...



''(...)Eu inclinei minha cabeça e joguei meu cabelo para trás, descobrindo meu pescoço. Eu vi ela
hesitar, mas a visão do meu pescoço e o que ele poderia oferecer se mostrou ser muito
poderoso. Uma expressão de rosto perpassou por seu rosto, e seus lábios ligeiramente se
entreabriram, expondo os caninos que ela normalmente mantêm escondidos ao viver entre os
humanos. Aquelas presas contrastavam estranhamente com o resto de suas feições. Com seu
rosto bonito e seu cabelo loiro pálido, ela aparentava mais um anjo do que um vampiro.
Enquanto seus dentes se aproximavam de minha pele nua, eu senti meu coração correr numa
mistura de medo e antecipação. Eu sempre detestava sentir o segundo, mas não havia nada
que eu pudesse fazer, era uma fraqueza da qual não poderia me livrar.
Seus caninos me morderam, fortemente, e eu gritei na breve explosão de dor. Então
desapareceu, substituído por um maravilhoso e excelente prazer que se espalhou por meu
corpo. Era melhor do que todas as vezes em que estive bêbada ou doidona. Melhor que sexo –
ou eu imaginava que sim, já que eu nunca havia feito. Era um coberto do mais absoluto, puro
prazer, que me envolvia e prometia que tudo ficaria bem no mundo. E assim foi,
continuamente. As químicas em sua saliva provocaram uma alta de endorfina, e eu perdi a
noção do mundo, perdi a noção de quem eu era.'' 

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